Vamos começar diferenciando e-mail marketing e Spam. Um único fator resume bem essa diferença: livre-arbítrio. 

Na prática do e-mail marketing, o destinatário escolhe receber o e-mail. Ele deliberadamente faz essa opção e exerce seu livre-arbítrio na hora de se cadastrar para receber promoções ou uma newsletter. A qualquer momento o destinatário pode decidir não mais receber campanhas daquela empresa, basta tomar essa decisão. No Spam você tem a situação inversa: a pessoa recebe um e-mail indesejado e em nenhum momento tem a opção de dizer “Não, não quero receber esse tipo de e-mail e não quero meu contato nessa lista”. 

Por causa desse tipo de situação que a maioria das pessoas considera Spam uma forma de agressão. É uma invasão da sua privacidade, uma intrusão na sua caixa de e-mails. Recentemente até senadores se pronunciaram contra essa prática no meio de um debate sobre a aprovação de uma lei anti-spam. 

O que nós seguimos são as chamadas boas práticas do e-mail marketing. Queremos nos diferenciar dos spammers, somos contra isso. Seguimos o Código de Autorregulamentação para a Prática de Email Marketing justamente por acreditar que e-mail marketing não deve ser confundido com Spam. Por conta disso, não fazemos venda de listas de e-mail e suspendemos as contas de usuários que fazem uso dessa prática através da nossa ferramenta de e-mail marketing. 

Já falamos no post "Como captar endereços de e-mail para sua campanha de email marketing?" sobre as variadas opções de captação de emails e construção de uma lista de qualidade, com contatos que realmente desejam receber seus comunicados. Em futuros posts, voltaremos a falar disso e iremos abordar outros assuntos como opções de descadastramento, nuances de optin e optout e conteúdo idôneo. 

Até lá você pode ver mais detalhes sobre o Código de Autorregulamentação e consultar o que os Termos de Uso do emailmanager têm a dizer sobre essa questão na utilização do nosso sistema de e-mail marketing.